Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro*
21 de outubro de 2011
Ao ver meu castelo queimar, eu me sentir sufocado sem saber como respirar. Entendi que ainda não tinha perdido o chão, e que nem tudo estava destruído. O mundo não acabou, esse não é o “fim” e sim um novo “inicio”.
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